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Aqui encontra ações de formação da responsabilidade da Unidade da Água e do Solo (UAS) que desenvolve estudos de avaliação da qualidade da água e do solo, para investigação de situações de risco para a saúde humana, de origem hídrica e telúrica. A UAS dispõe de laboratórios em Lisboa e Porto. |
Data: 8, 9 e 10 de março de 2022
Duração: 18
horas
Local: nas
instalações do Instituto Ricardo Jorge, em
Lisboa
Preço da inscrição:
€300
Data
limite de inscrição: 25 de fevereiro de
2022
Código:
Formadores:
Raquel Rodrigues; Cecilia Silva; Sandra
Gonçalves
Coordenação: Raquel
Rodrigues
Nº mínimo e máximo de
formandos: 2 e 3
Sumário
A água é um importante constituinte das
células vivas e um dos recursos naturais mais utilizado pelo
Homem. Mas é também uma via de transmissão de doenças tornando-se
muito importante o seu controlo e análise, quer do ponto de vista
químico quer biológico. O Laboratório de Microbiologia de Águas
realiza análises microbiológicas a águas de diferentes naturezas
selecionando os métodos de análise a aplicar de acordo com as
características das amostras.
O curso permitirá aos participantes
desenvolver competências nos domínios das técnicas clássicas de
pesquisa e identificação laboratorial de diferentes
microrganismos existentes nas águas destinadas a consumo Humano e
Piscinas de acordo com a legislação em vigor. Destina-se a todos
os licenciados na área das Ciências da Vida e da Saúde.
Realiza-se em regime presencial nas instalações do INSA, em
Lisboa.
Data e horário: 25 de maio de 2022
Regime de
funcionamento: online, sessão síncrona
[plataforma Teams]
Duração total: 4
horas
Preço da
inscrição: 50€; os profissionais membros da APSAI têm
um desconto de 50%
Data limite de
inscrição: 13 de maio de 2022
Código:
Coordenação:
Cristina Pizarro
Formadores: Cristina
Pizarro e Carla Coelho
Nº mínimo de
formandos: 30
Sumário
O atual enquadramento
normativo torna obrigatório a elaboração de planos de
prevenção e controlo da Legionella com vista a
evitar o seu desenvolvimento, tanto nas redes prediais como
noutros sistemas de água: a Lei 52/2018 estabelece o regime
de prevenção e controlo da doença dos legionários, definindo
procedimentos relativos à utilização e à manutenção de redes,
sistemas e equipamentos propícios à proliferação e disseminação
da Legionella; a Portaria 25/2021 de 29 de janeiro,
remete para a necessidade de avaliação e gestão do risco e
classifica o risco e indica as medidas mínimas a serem adotadas
pelos responsáveis dos equipamentos, sistemas e redes previstos
no artigo 2.º da Lei n.º 52/2018. Este curso proporcionará aos
participantes os elementos necessários para responderem às
exigências. No
final, serão capazes de:
- conhecer os requisitos normativos e legais
aplicáveis;
-
identificar as fontes de contaminação e os principais riscos
associados à presença de Legionella;
- conhecer as várias técnicas de colheita de
amostras de água;
- conhecer as principais metodologias
laboratoriais para identificação e quantificação de
Legionella.
Data: 2, 3 e 6 de
junho de 2022 (1ª edição de 2022); 20, 21 e 24 de outubro de 2022
(2ª edição de 2022)
Duração: 18 horas
Regime de funcionamento: presencial
Local: nas
instalações do Instituto Ricardo Jorge, em Lisboa
Preço da
inscrição: €300
Data limite de
inscrição: 27 de maio de 2022
Formadores:
Raquel Rodrigues, Joana Silva, Cecília Silva
Coordenador: Raquel Rodrigues
Nº mínimo e máximo de
formandos: 2 e 3 formandos
Sumário
As bactérias do género
Legionella encontram-se em ambientes aquáticos naturais
e também em sistemas artificiais, como redes de
abastecimento/distribuição de água, redes prediais de água quente
e água fria, ar condicionado e sistemas de arrefecimento (torres
de refrigeração, condensadores evaporativos e humidificadores)
existentes em edifícios, nomeadamente em hotéis, termas, centros
comerciais e hospitais. Surgem ainda em fontes ornamentais e
tanques recreativos, como por exemplo
jacuzzis. O
método de pesquisa mais utilizado para detetar esta bactéria em
amostras ambientais corresponde ao método cultural, descrito na
Norma ISO 11731. Este método continua ainda a ser considerado
como o gold standard para a pesquisa desta bactéria
em amostras ambientais. No entanto, é considerado moroso uma vez
que pode levar até 14 dias para se obter um resultado definitivo,
sendo ainda necessária experiência e formação adequada dos
técnicos envolvidos na sua realização. Em 2017, a Norma desta
metodologia foi atualizada tornando a pesquisa da bactéria mais
direcionada ao tipo de amostra. Esta metodologia continua a ser a
de eleição para a pesquisa da Legionella de acordo com o
atual enquadramento normativo (Lei 52/2018 de 20 de agosto, DL
118/2013, de 20 de agosto, Portaria 25/2021, de 29 de
janeiro).
O curso permitirá aos participantes desenvolverem competências nos domínios das técnicas clássicas de diagnóstico laboratorial para a deteção, identificação e quantificação de Legionella. Destina-se a todos os licenciados na área das Ciências da Vida e da Saúde. Realiza-se em regime presencial nas instalações do INSA, em Lisboa.
Consulte o programa (brevemente disponível) | Inscrição (1ª edição: 23, 24 e 27 de junho)
Data: 14 e 15 de
junho (1ª edição de 2022); 8 e 9 de novembro (2ª edição de
2022)
Duração: 21 horas
Regime de funcionamento: presencial
Local: nas
instalações do Instituto Ricardo Jorge, em Lisboa
Preço da
inscrição: €200
Data limite de
inscrição: 3 de junho (1ª ed.) e 28 de
outubro (2ª ed.)
Formadores:
Raquel Rodrigues e Joana Silva
Coordenação: Raquel Rodrigues
Nº mínimo e máximo de
formandos: 2 e 3 formandos
Sumário
As bactérias do género Legionella encontram-se em ambientes aquáticos
naturais e também em sistemas artificiais, como redes de
abastecimento/distribuição de água, redes prediais de água quente
e água fria, ar condicionado e sistemas de arrefecimento (torres
de refrigeração, condensadores evaporativos e humidificadores)
existentes em edifícios, nomeadamente em hotéis, termas, centros
comerciais e hospitais. Surgem ainda em fontes ornamentais e
tanques recreativos como, por exemplo,
jacuzzis. O
método de pesquisa mais utilizado para detetar esta bactéria em
amostras ambientais é o cultural, descrito na Norma ISO 11731.
Contudo, a bactéria pode encontrar-se em concentrações muito
baixas ou em formas não cultiváveis, não sendo possível a sua
deteção por este método. Além disso, o método cultural é muito
moroso e complexo, e pode levar até 14 dias para se obter um
resultado definitivo. Torna-se assim indispensável a
utilização de métodos expeditos, como é o caso dos métodos de
biologia molecular, que para além de fornecerem uma resposta mais
rápida, podem também detetar bactérias viáveis, mas não
cultiváveis. Esta metodologia permite detetar a presença de
ácidos nucleicos em Tempo Real, tanto de Legionella spp
como de Legionella pneumophila correspondendo também a
um método normalizado, encontrando-se descrito na Norma ISO
12869. O curso
permitirá aos participantes desenvolver competências nos domínios
das técnicas de biologia molecular de diagnóstico laboratorial
para a deteção, identificação e quantificação de
Legionella. Destina-se a todos os licenciados na
área das Ciências da Vida e da Saúde. Realiza-se em regime
presencial nas instalações do INSA, em
Lisboa.
Consulte o programa (brevemente disponível) | Inscrição (1ª edição de 2022: 3 de junho)