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Nesta área poderá conhecer as inciativas de formação
organizadas pelo Centro de Estudos de Vetores e Doenças
Infecciosas (CEVDI) do INSA. Saiba mais sobre o trabalho do
CEDVI... TODAS AS INICIATIVAS PREVISTAS ATÉ JULHO FORAM ADIADAS PARA O 2º SEMESTRE DE 2020, EM DATAS A DEFINIR OPORTUNAMENTE. |
Data: 26 e 27 de maio de 2022
Duração e horário: 3 horas, 10h-13h, no 1º
dia | 6 horas, 10h-17h, no 2º
dia
Regime de funcionamento: misto,
com sessão online, síncrona com MS Teams (1º dia),
e presencial no CEVDI, em Águas de Moura (2º
dia).
Inscrição: gratuita,
embora sujeita a registo prévio, exclusivamente para técnicos das
ARS e DRS e outros participantes do programa
Revive.
Nº máximo de
participantes: 20
Data limite de
inscrição: 20 de maio de 2022
Coordenação: Maria João
Alves
Sumário
A
ação de formação "REVIVE-Mosquitos" visa promover nos
destinatários competências teóricas e práticas nos domínios da
epidemiologia, biologia de vetores, métodos laboratoriais,
vigilância, controlo e prevenção das doenças transmitidas por
mosquitos. É organizada por especialistas do Centro de Estudos de
Vetores de Doenças Infeciosas do INSA, IP e destina-se a técnicos
de saúde ambiental das Administrações Regionais de Saúde e a
outros interessados. As doenças transmitidas por vetores
resultam da transmissão de agentes infeciosos durante a picada de
artrópodes hematófagos, como mosquitos e carraças. Os mosquitos
são insetos pertencentes à ordem Diptera, conhecidos por picarem
e causarem incómodo ao Homem. As doenças transmitidas por
mosquitos já constituíram graves problemas de saúde pública na
Europa. Doenças como a malária, dengue e febre amarela foram
erradicadas da Europa em meados do século XX, continuando, no
entanto, a existir em muitas zonas as espécies de mosquitos
responsáveis pela transmissão destas patologias. Atualmente, na
Europa, são conhecidas encefalites virais transmitidas por
mosquitos. A Rede de Vigilância de Vetores (REVIVE) propõe a
instalação de capacidades que levem ao conhecimento das espécies
de vectores presentes, e onde, e assim esclarecer o seu
papel como vetor de agentes de doença.
Data:
12 e 13 de maio de 2022
Duração
e horário: 3 horas, 10h-13h, no 1º dia
| 6 horas, 10h-17h, no 2º dia
Regime
de funcionamento: misto, com sessão
online, síncrona, com MS Teams (1º dia), e
presencial no CEVDI, em Águas de
Moura (2º dia).
Inscrição:
gratuita, embora sujeita a registo prévio, exclusivamente
para técnicos das ARS envolvidos no programa
Revive.
Data limite de inscrição: 6 de maio de
2022
Coordenação: Maria João Alves
Sumário
A ação de formação "REVIVE-Carraças" integra-se na Rede de
Vigilância de Vetores (REVIVE) e visa promover nos
destinatários competências teóricas e práticas nos domínios
da epidemiologia, biologia de vetores, métodos laboratoriais,
vigilância, controlo e prevenção das doenças transmitidas por
carraças. É organizada por especialistas do Centro de Estudos
de Vetores de Doenças Infeciosas do Instituto Ricardo Jorge e
destina-se a técnicos de saúde ambiental das Administrações
Regionais de Saúde e a outros interessados.
Consulte o programa | Inscrição
Data: 19 e 20 de maio de 2022
Duração e horário: 3 horas, 10h-13h, no 1º
dia | 6 horas, 10h-17h, no 2º
dia
Regime de funcionamento: misto,
com sessão online, síncrona, com MS Teams (1º dia),
e presencial no CEVDI, em Águas de Moura (2º
dia).
Data limite de inscrição:
12 de maio de 2022
Inscrição: gratuita,
embora sujeita a registo prévio, exclusivamente para técnicos das
ARS envolvidas no programa Revive.
N.º máximo de
participantes: 20
Coordenação: Maria
João Alves
Sumário
Os flebótomos são importantes vetores de protozoários, bactérias
e vírus. As patologias mais importantes associadas a flebótomos
são a Leishmaníase, distribuída em todo o Mundo, e as encefalites
virais em emergência na Europa. A Rede de Vigilância de Vetores
(REVIVE) propõe a instalação de capacidades que levem ao
conhecimento da distribuição de espécies de flebótomos em
Portugal e ao esclarecimento do seu papel de vetor de agentes de
doença. As ações de formação "REVIVE-Flebótomos" visam promover
nos destinatários competências teóricas e práticas nos domínios
da epidemiologia, biologia de vetores, métodos laboratoriais,
vigilância, controlo e prevenção das doenças transmitidas por
flebótomos.